A Odisseia do Homo Sapiens: Uma Comédia Histórica em Várias Partes
Ah, se liga nessa saga épica, digna de um filme de Hollywood (só que com mais grunhidos e menos efeitos especiais)!
Ato I: A Pré-História - "Ooga Booga" e Churrasco Selvagem (Sem Tempero, Só Fumaça)
No alvorecer dos tempos, quando a Terra ainda tava aprendendo a girar direito, eis que surge a galera das cavernas. Imagina só: sem wi-fi, sem Netflix, a "social" era na base da fogueira, contando peripécias de caça (e, claro, fofocando sobre quem abocanhou o maior pedaço de mamute). A comunicação? Uma sinfonia de "ooga booga" e mímica, tipo um "Improvável" ancestral, só que com mais pelos e menos risadas (às vezes). As famílias? Clãs gigantescos entulhados na mesma caverna, pensa na briga pra usar o "banheiro" de pedra!
Na "política", o líder era o fortão da tribo ou o que tinha o cocar de osso mais estiloso. As decisões rolavam no berro, sem direito a réplica. A lei? A famigerada "lei da selva": mandou quem pôde, obedeceu quem teve juízo (ou virou rango). E as tretas por território? Ah, meu amigo, era clava pra cá, pedrada pra lá, um MMA ancestral sem luvas e sem regras.
A "economia" era simples: a moeda forte era carne de mamute e lasca de pedra afiada. Quem tinha mais, era o sheik da Idade da Pedra. A galera era nômade, tipo um "circo voador" pré-histórico, sempre catando um lugar pra botar a caverna e um bicho pra churrasquear. Agricultura? Luxo! A parada era caçar e catar, sem frescura.
Na "cultura", as "obras de arte" eram rabiscos nas paredes da caverna, um Instagram rupestre com filtro de carvão. A "música"? Um pancadão de tambores e gritos, um "metal" que faria Ozzy Osbourne parecer um coral de igreja. E as histórias? Passadas de boca em boca, um "telefone sem fio" que distorcia tudo até virar lenda.
Na "religião", acreditavam em tudo que respirava (ou não): Sol, Lua, trovão e até o vizinho que tinha gases explosivos. Os rituais eram um show de danças esquisitas e uns sacrifícios bizarros, tipo um Halloween ancestral, só que mais...sangrento. E os xamãs? Os "influencers" da época, com seus poderes "mágicos" e umas previsões apocalípticas que nunca davam certo.
Ato II: A Idade Antiga - Togas, Olimpíadas e "Zero" Dopagem (Juro!)
Avançamos uns milênios e a galera já tava mais "civilizada". Agora a social era nos coliseus, vendo gladiadores se estapearem (e apostando qual ia perder um membro primeiro). Os filósofos gregos eram os "gurus" da época, filosofando sobre a vida, o universo e tudo mais (inclusive sobre como era chato não ter ar-condicionado). As mulheres? Coitadas, eram meio que figurantes de luxo, sem muita voz nem voto.
Na "política", os romanos eram os "donos da bola", com seus senadores engravatados (de toga) e uns imperadores meio malucos, tipo o Calígula (dizem que ele nomeou o cavalo senador, vai entender...). A democracia grega era um "Big Brother" turbinado, com votações e debates que duravam dias. E as guerras? Ah, um "War" gigante, com exércitos de verdade e muita gente se machucando.
Na "economia", o comércio bombava, com navios cruzando os mares e camelos cortando os desertos. Quem tinha um bom barco, era o "rei do pedaço" (do litoral, pelo menos). A escravidão era a "mão de obra" barata (pra não dizer de graça), tipo um "Uber" humano e não remunerado. E a agricultura? A base de tudo, plantando trigo, uva pra fazer vinho e azeitona pra botar no pão.
Na "cultura", gregos e romanos
Na "religião", os deuses eram tipo um panteão de super-heróis, cada um com seu poder especial e sua fofoca particular. Os templos eram os "shoppings" da época, com oferendas e rituais pra agradar a todo tipo de divindade. E os oráculos? Os "videntes" da época, soltando umas previsões enigmáticas que nunca faziam muito sentido.
Ato III: A Idade Média - Castelos, Cavaleiros e... Esgoto a Céu Aberto
Avançamos mais um pouco e a galera trocou as vilas pelas muralhas dos castelos. Reis, rainhas, cavaleiros em armaduras brilhantes (e uns servos ralando pra limpar a sujeira real). A sociedade era tipo um "condomínio" medieval, com regras bem definidas e cada um no seu quadrado (literalmente). E as pestes? Ah, tipo um "apocalipse zumbi" medieval, dizimando geral sem dó nem piedade.
Na "política", a Igreja Católica era o "Big Brother" onipresente, controlando a fé e, às vezes, até a cor da roupa. Os reis e nobres eram os "chefões" locais, cada um mandando no seu feudo com exércitos particulares. E as Cruzadas? Umas "viagens missionárias" que rendiam mais guerra e banho de sangue do que conversão.
Na "economia", a grana era artigo de luxo, a parada era o escambo, tipo um "Mercado Livre" medieval, só que trocando galinha por ferramenta. A agricultura continuava sendo a base, plantando trigo pra fazer pão, cevada pra fazer cerveja e uns legumes pra não morrer de escorbuto. E as guildas? Os "sindicatos" da época, protegendo os artesãos e trabalhadores com umas regras bem medievais.
Na "cultura", os trovadores eram os "cantores de sucesso", rimando sobre amor e batalhas épicas. As catedrais? Os "shoppings" religiosos da época, com vitrais coloridos e esculturas de deixar o queixo caído. E a literatura? Um "Harry Potter" medieval, cheio de cavaleiros corajosos, donzelas em perigo e uns dragões cuspindo fogo (literalmente).
Na "religião", a galera era super crente, morrendo de medo do inferno e sonhando com o paraíso. A Inquisição? Um "tribunal" sinistro que adorava uma fogueira pra "purificar" os hereges. E as relíquias? Os "souvenirs" religiosos, tipo um pedacinho de osso de santo ou um fio de cabelo de mártir (vai saber se era verdade...).
Ato IV: A Idade Moderna - Navegações, Ciência e Perucas Gigantes
Na "política", os reis absolutistas eram os "mandachuva", com poder total, tipo uns "influencers" com exército particular. A Revolução Francesa? Um "BBB" político que descambou pro barraco, com muita confusão e guilhotina voando. E as colônias? Tipo umas "filiais" dos países europeus, explorando as riquezas e a mão de obra local (nem sempre de forma amigável).
Na "economia", o comércio explodiu, com navios trazendo especiarias, ouro e uns bichos exóticos das Américas e da Ásia. O capitalismo começou a engatinhar, tipo um "jogo de tabuleiro" com regras novas e umas peças bem gananciosas. E a escravidão africana? Uma mancha na história, uma "mão de obra" forçada que gritava por justiça.
Na "cultura", o Renascimento foi um "boom" de arte, ciência e filosofia, com uns gênios tipo Leonardo da Vinci e Galileu Galilei botando a cabeça pra funcionar. A imprensa? O "Twitter" da época, espalhando notícias (e fofocas) rapidinho. E a literatura? Um "Netflix" medieval, com romances açucarados e peças de teatro dramáticas.
Na "religião", a Reforma Protestante botou fogo no parquinho, dividindo a galera entre católicos e protestantes, tipo um "Fla-Flu" teológico. A Inquisição continuou firme e forte, tipo um "tribunal" com umas ideias bem retrógradas. E as guerras religiosas? Um "War" com temática divina, com muita gente morrendo em nome de Deus (ou de interpretações diferentes Dele).
Ato V: A Idade Contemporânea - Tecnologia, Globalização e... Memes!
E chegamos aos nossos dias! A "social" agora é online, com redes sociais e aplicativos pra tudo, até pra pedir pizza de madrugada. A sociedade virou um "mosaico" de culturas e identidades, cada um com sua tribo virtual. Mas as desigualdades? Ah, ainda tão por aí, tipo um "fantasma" teimoso do passado.
E essa saga continua, meu amigo! Quem sabe qual será o próximo capítulo? Carros voadores? Viagens espaciais pra tomar um café em Marte? Só o tempo (e a zoeira da internet) dirá!
História Viva com a Prof.ª Socorro Macêdo!!😀😀😀
Interessante
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